sexta-feira, 16 de agosto de 2013

EUA quer voltar a Lua até 2022


EUA quer voltar a Lua até 2022


Congressistas norte-americanos apresentaram projeto de lei que visa encontrar meios da NASA promover o retorno do homem ao satélite natural da Terra até 2022.

Um grupo de congressistas norte-americanos que reclama a liderança dos EUA no espaço, apresentou um projeto  de lei para retorno do homem à Lua até 2022, para promover o comércio, exploração e a ciência.

O deputado republicano pela Flórida, Bill Posey, apresentou o projeto de lei H.R. 1641 “Reafirmando a liderança dos EUA no Espaço”, que está disponível para consulta pública no site do congresso.

O texto do projeto de lei, apelidado de “projeto de lei para voltar à Lua”, diz que a NASA deve retornar ao satélite natural da Terra até 2022 e desenvolver uma presença humana ali.

Os legisladores veem esta plataforma como uma forma de promover o comércio e ciência e um trampolim para a exploração de Marte e outros planetas, além é claro de garantir gordos lucros para as empresas que representam.

Os co-patrocinadores do projeto foram o congressista republicano de Utah, Rob Bishop, a democrata do Texas, Sheila Jackson-Lee, o republicano do Texas Pete Olson, e o republicano pela Virginia, Frank Wolf, que também é presidente da subcomissão atribuições do Comércio, da Justiça e da Ciência. Todos representam estados com interesses econômicos na indústria espacial.

O presidente dos EUA, Barack Obama, decidiu pôr fim em 2009 ao programa Constellation, o plano da NASA de ir à Lua, depois que uma comissão independente avisou que precisaria de um orçamento suplementar de 55 bilhões de dólares.

O programa Constellation foi anunciado em 2004 pelo presidente George W. Bush com a ideia de iniciar os preparativos para o retorno da Lua em 2020.

A partir dessa década, a Lua deve, como inicialmente previsto, ser usada como uma plataforma para missões a Marte.

No entanto, os planos de Bush para a sua visão do que deveria ser a exploração espacial nas próximas décadas, não conseguiram estabelecer um orçamento definido, segundo a comissão Augustine.



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